Sunday, September 6, 2020

Cabeças do Reguengo Equinócio 2017

Introito

   A Quinta Cabeças do Reguengo é uma vinícola estabelecida no Alentejo, uma região onde tudo é secular - senão milenar -  e que já acumula impressionantes 11 anos de existência. O leitor não leu errado: 11 😅. Contudo, não se engane o leitor mais apressado: todo o vinhedo do produtor é de vinhas centenárias, e seus vinhos, field blends. É mais ou menos assim (rindo): há certo tempo, o então patriarca conhecia cada pé da plantação pelo nome, variedade e número de seguro social. Mas veio a falecer sem passar essa informação para o herdeiro, que então perdeu o controle de quem era o quê 🙄... a solução é dizer que o vinhedo é um field blend... uma... uma... uma... mistura do campo...(!) Não se aflija o leitor. A tecnologia de hoje permite que um exame minucioso de DNA identifique cada pé. Mas ei... para quê tirar a magia e o encanto do vinhedo? (fora o custo astronômico, claro). Deixa pra lá 😲... Bem, a estória toda está explicada no sítio do produtor, aqui.

Vinhos e maioneses

   Equinócio (branco) faz - pelo menos quanto ao nome - um belo par com Solstício (tinto). Além de outros vinhos mais simples, produzem pelo método clássico um espumante 100% Chardonnay, Respiro, vendido a 31 euros. Olha, já experimentei espumante português. O leitor já? Dá pra comparar com champagnes franceses? Não sei... conheço pouco os champagnes... mas dá pra enterrar de vez o mito ridículo e ultrapassado de que o espumante brasileiro é o segundo melhor do mundo. Não é anti-patriotismo. Pelo contrário. Ter coragem de apontar o problema quando todos os demais parecem cegos - absolutamente cegos - para a questão é um aspecto de absoluto patriotismo. Chegará o dia (ou não - rs!) que teremos um espumante tão bom quanto o português. Claro, o preço não será sequer próximo ao praticado por Cabeças do Reguengo em Portugal (acho que para a qualidade aumentar tanto, nossos produtores pedirão R$ 5.0000,00, a preço de hoje, por essa hipotética garrafa)... de maneira que não, não terei a oportunidade de expressar meu patriotismo levando uma garrafa dessas para outras terras e apresentá-la cheio de orgulho como um produto do meu país. Viajei na maionese... 🙄 Falemos de vinho...

Equinócio

   Equinócio é um fenômeno astronômico onde o dia e a noite possuem a mesma duração. Solstício (de inverno ou de verão) indica o dia do ano mais curto ou longo, respectivamente. Equinócio de Cabeças do Reguengo indica para o bebum o caminho da felicidade. Nariz bem cítrico, com algum abacaxi mais evidente, apresenta boca com alguma manteiga, o que torna-o boa combinação para uma salsicha de vitela e para peito de peru, e menos (mas pouco menos) para um queijo Brie. Mas casa, também. Tem corpo médio, bom final, permanência não tão marcante mas presente - você lembra-se dela depois que ele passou pela garganta... Li em algum lugar que deveria ser servido a 12-14 graus. Acho que não... um pouco mais, e o buquê fica mais atraente...
   Sua composição, segundo o sítio do representante brasileiro, é
Arinto, Assario, Fernão Pires, Roupeiro, Alicante Branco, Rabo de Ovelha, Tamarez, Manteúdo, Uva Rei, Uva Formosa, Vale Grosso, Salsaparrilha e mais (!)
Como dizia aquele filme, O mundo não é o bastante... (!). Imagine-se chegando em casa e dizendo para a patrôa (sic): Acabei com um Rabo de Ovelha que estava muito é bom demais...
   O leitor desavisado deve saber que adoro uma polêmica. E adoro também - afinal, sou um patriota! - avisar meus irmãos de armas e taças sobre o estado-da-arte, ou o preço-do-estado, ou o estado-do-preço que vamos pagando pelo vinho por aqui. Pensei em outro vinho branco Português do qual já bebi várias garrafas - adquiridas certa feita a preço 'de ocasião' - e que foi durante algum tempo um dos meus brancos preferidos. Refiro-me ao Esporão Private Selection branco. Fez tempo que não bebo desse Esporão. Puxando pela memória - são vinhos de características bem diferentes... - pareceu-me estariam quase em mesmo patamar de qualidade: bom equilíbrio, boa presença na boca... Esporão deve ganhar no nariz... Acho que está um degrau acima de Equinócio - mas só a prova de duas garrafas e duas taças poderia tirar essa dúvida. Vejamos seus preços.

Em Portugal
No sítio Wines of Portugal
      Equinócio                                     --> 27,95 €
      Esporão Private Selection  White --> 21,82 €

No sítio Portugal Vineyards
      Equinócio                                     --> 25,09 €
      Esporão Private Selection White --> 28,18 €

No sítio do produtor, Equinócio 2016 é vendido por módicos 22,00 € (iva incluido)

No Brasil
Esporão Private Selection é encontrado em diversas safras e lojas
      No Espaço DOC    a             R$ 269,00
      Na Fine Wines       a             R$ 249,00
      No Empório Frei Caneca a   R$ 249,00
      Na Mega Adega Canguru a  R$ 239,99
      No Vinhos Mundi     a          R$ 259,00

Cabeças do Reguengo Equinócio (safra 2017) é encontrado apenas...
      Na Importadora Enoeventos  a  R$ 180,00

   O degrau virou uma escadaria! Até porque se você for membro do clube do vinho da importadora a garrafa de Equinócio sai a R$ 150,00, e aí dá cenzão de diferença! Note o leitor que a diferença entre os preços, de uns 5 ou 6 euros (tanto faz a favor de quem...) virou... cenzão estas terras. O euro tá cotado a 20tão! A decepção apenas cresce quando notamos que a importadora de Private Selection (Qualimpor) é de propriedade dos próprios produtores dos vinhos de Crasto e Esporão. Repetindo meu mantra, nada contra essas pessoas. Tudo contra sua política de preços, que é escorchante, óbvio traço do ranço colonialista que ainda repercute em algumas famílias 'quatrocentonas' daqui e 'delá' (sic). 
   Conhece Private Selection? Gosta? Dê uma chance a Equinócio. Se o leitor for conhecedor de vinho, ele pode até não gostar de Equinócio. Mas arrepender-se ao experimentá-lo, não acontecerá.

10 comments:

  1. Opá. Estás a falar de pingas completamente diferentes.

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    1. Opá! Claro que são completamente diferentes, como apontado... Até aí nada de novo, porque isso está escrito no texto, assim: <>são vinhos de características bem diferentes<>. Não disse qual das pingas é melhor ou pior. Comparei a diferença de preço aqui no Brasil, enquanto elas custam mais ou menos o mesmo em Portugal.

      Finalmente, e não por isso menos importante - defendo que ambas, sendo diferentes, estão em mesmo patamar de qualidade. Isso sim é uma comparação. Ambas são boas. Se discordar de que ambas são boas, se achar que uma é muito superior, vamos ao debate...

      obrigado,
      Carlos

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  2. Prezado Sr.
    Se VSa. tivesse uma loja de vinhos e/ou importadora, certamente já estaria falido, pois não sabe como é esse mundo e todos os gastos envolvidos, que não se resumem apenas ao valor pago por cada garrafa e taxas de importação. Muitas outras coisas são envolvidas, como acondicionamento correto, distribuição, colaboradores, divulgação, perdas, testes, etc etc. O importador ou comerciante tem que pagar suas contas. Experimente um dia, com todo o seu conhecimento e expertise, abrir uma loja de vinhos ou importadora e vamos ver quanto tempo dura.
    Bons vinhos e saúde.

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    1. Oi ai... (risos!). Mais um herói anônimo que julga sua tarefa a única sacra e santa na face da Terra.


      Mais um arrivista que não lê o que escrevo, e com ideias curtas e turvas quer debater sem apresentar um único dado concreto, um único argumento. Apenas resmungos 🤨.


      Ainda, faz juízo sobre minha capacidade gerencial sem conhecer-me 🙄: "Se VSa. tivesse uma loja de vinhos e/ou importadora, certamente já estaria falido"... Quem que direito, cidadão?! Esse é o verdadeiro caso justo que suporta a frase "você não sabe com quem está falando". Não sabe mesmo... Repito: não me conhece. Como pode dizer o que consigo ou o que não consigo gerenciar?


      O argumentador não explica como certas lojas fazem um bom gerenciamento, mantendo preços enxutos, e permanecem nos primeiros lugares da "Lista das Menores Margens" <>por anos!<> enquanto outras permanecem na rabeira desde sempre. Veja aqui, http://www.enoeventos.com.br/201503/compara8/compara8.htm#:~:text=De%202007%20a%202014%20(com,nosso%20dinheiro%20ao%20comprar%20vinhos


      Assim, quem defende margens mais altas no fundo defende apenas a própria ineficiência, nada mais.


      O argumento (furado!) de que "Muitas outras coisas são envolvidas, como acondicionamento correto, distribuição, colaboradores, divulgação, perdas, testes, etc etc." também não sobrevive. O utente acha que o importador norte-americano (muito mais sério, na minha opinião) deixa de ter esses mesmos cuidados? Só aqui é que cuidamos do vinho com seriedade, profissionalismo e paixão? Piada... o que vemos ao fim é que o vinho 'lá' custa muito menos do que aqui, mesmo com a diferença de impostos. Impostos que somam 'apenas' 100%, e não justificam a diferença de até 500%. Ademais, a mão de obra brasileira custa muito menos que a americana, que realiza as mesmas operações (distribuição, 'colaboradores', divulgação, perdas etc.) do que aqui. Nada de sustenta em vossa argumentação...


      Portanto, pare de reclamar sem argumentos. Observe que os únicos argumentos apresentados aqui são os meus. Seja sério. Faça assim, ó 🤣: Junte-se aos bons! Deixe de lado os incompetentes, gerencialmente falando...


      Por último, mas não menos importante: sou empresário, como o são os importadores de vinho, de cueca, de Ferraris, de microchips, etc. Como tal, sei que o meu ramo tem concorrentes, vícios, pés de porco e outras dificuldades. São dificuldade inerentes à prática. Não quer risco? Vá ser empregado - o que não supõe qualquer demérito, é apenas a indicação para quem tem aversão às variações que qualquer mercado sofre. Não aplique na bolsa, como eu. Deixe na poupança.


      Mantenha distanciamento em meio à pandemia. Isso mesmo, participe online! Bons vinhos! E se forem da Enoeventos, Cellar, Verdemar, Casa do Vinho Famiglia Martini, e várias outras, será ainda melhor!

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    2. Prezado Sr.
      Não há razão para tanta agressividade. Eu fiz apenas um comentário simples, dizendo que provavelmente VSa. seria mal sucedida em um negócio de vinhos, visto que além de não conhecer bem essa bebida, também não deve conhecer os trâmites de sua importação e comércio. Não sei qual é o seu ramo empresarial, mas certamente, não é com vinhos, senão não estaria escrevendo tantas impropéries. A mim, fica bem claro que sua opinião sobre alguns importadores é bastante tendenciosa.
      Att

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    3. Olá novamente.
      Não há agressividade. O senhor foi xingado ou maltratado? Não, não foi. Por outro lado - isso é verdade - o meu tom até algo trocista nas postagens foi substituído por um tom sério aqui. Porque o assunto é sério. Aliás, foi o senhor quem chegou dizendo que não sei gerir um negócio, sem ao menos conhecer-me, não é mesmo?


      Vejamos sua mudança de tom. Citando-o na última mensagem, <>Eu fiz apenas um comentário simples, dizendo que PROVAVELMENTE VSa. seria mal sucedida em um negócio de vinhos<>. As maiúsculas correm por minha conta, servem para destacar suas palavras. Antes era assim:

      <>...certamente já estaria falido...<> -> uma afirmação!


      A minha indignação consigo portanto tem motivo e é genuína. Desqualificar o argumentador - supondo que eu não seja competente para gerenciar um negócio - é a velha falácia de quem não sabe desqualificar o argumento. O argumento é a única coisa que importa em uma discussão. E, em duas mensagens, o senhor não apresentou nenhum. Choramingou, mas sem qualquer posição balizada.


      Aliás, nesta última mensagem ainda diz <>...visto que além de não conhecer bem essa bebida...<>, o que é vazio: traz uma declaração sem mostrar um único exemplo que o suporte, nas cerca de 100 postagens que existem aqui. Isso é apenas mais uma ofensa gratuita, e que eu repudio com vigor - mas não com agressividade. Meu caro, não posso ser agressivo com quem é patético... Sou firme e argumento... agressivo, não sou. Talvez o senhor sinta o peso dos argumentos e, sem conseguir contra-argumentar, sinta-os agressivos, opressores. Melhore seu discurso, seu raciocínio. Apresente uma ideia que faça sentido... Ela será debatida. Grosserias - afirmação de que eu não sei gerenciar algo - será rebatidas com o vigor que merecem, e apenas isso.


      É claro que meu ramo não é de vinho. Mas veja... quando se faz uma faculdade de Administração, não importa o negócio que será gerido depois. Esses estudos são aplicados a quaisquer ramos! Produção de bens básicos, manufatura... importação(!) (já disse, vou repetir): de vinho, de cueca, de Ferraris, de microchips, etc. Gerir bem significa reduzir margens, otimizar processos, ter custos menores e preços melhores. Discordou? Argumente...


      Finalmente, preciso deixar outro ponto muito claro. Minha opinião não tem nada, absolutamente nada, de tendenciosa. Ela é bastante explícita e apoiada em argumentos. Ela é a seguinte: alguns importadores possuem margens pornográficas, e outros possuem margens que tornam os vinhos que eles vendem condizentes com os preços do mercado mundial (notadamente o norte-americano) quando comparamos o preço 'cá' versus o preço 'lá' e colocamos na conta a diferença de impostos. Isso é fato, e é apoiado por uma simples consulta no Wine-Searcher, que pode direcioná-lo para lojas americanas e de onde preço dos vinhos pode ser comparado - faça o teste! Contra fatos não existem argumentos. Aliás, o senhor não apresentou um que fosse, até o momento. Seria legal, muito legal, e estimularia o debate, se começasse a fazê-lo.

      O debate - qualquer debate - deve ser tratado com seriedade, vigor e rigor. É isso o que pode ser encontrado aqui - ainda mais na presença seguida de ofensas gratuitas. É o que tenho a oferecer, além da cara limpa no perfil, contra alguém que se esconde enquanto 'argumenta'.

      []s, e ao dispor para debater,
      Oenochato sem galochas
      vulgo Carlos André Mores

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    4. Prezado Sr.
      Se fez administração de empresas, como cita em seu texto, deveria entender melhor o mercado. Mas pelo visto, repito que entende do mercado como entende de vinhos. Isso é justificado pela lista de mais de 100 postagens, citada por vós. VSa. diz que não agride, mas usa termos como "patético" para se dirigir a um leitor de seu blogo. E é só ler grande parte de vossas postagens para ver o quão tendencioso é. Gostaria de desafiá-lo. Invisto um bom valor para que abra uma importadora de vinhos. Dou-lhe 2 anos para que me mostre os lucros, vendendo com as margens que deseja e entregando apenas o portifólio no mesmo valor. O lucro será todo seu. Como um bom administrador, espero que aceite o desafio. Quer 3 anos? Dou-lhe.
      Att

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    5. Vejamos o novo monte de besteiras, oriundas de má leitura e má interpretação básica de texto.


      Não é porque cito Administração que preciso ser da área. Até porque cito princípios básicos - que o senhor parece desconhecer. Ô, meu, até o básico!? É difícil levar uma discussão assim. Eu sou bacharel, por universidade pública. Conte aqui, qual seu nível de instrução, e de onde? Não quero desmoralizá-lo. Nada disso. Mas isso pode - e eu disse "pode"! - explicar muita coisa acerca do seu pouco entendimento de questões básicas sobre o que é necessário para uma boa discussão: argumento e contra-argumento. Eles não estão presentes neste 'samba do criolo doido' que desenvolvemos até agora.

      Não fiz Administração, mas já trabalhei em livro "de" Administração. E o li... A teoria é a mesma para qualquer tipo de mercado. Discorda? Conteste!

      Não pode haver dúvida sobre essa afirmação. Se fosse diferente, veríamos curso de Administração em Importação de Vinho, curso de Administração de Loja de Cueca, curso de Administração de Venda de Ferrari. O que eu vejo, no presente caso, é um mercado acostumado a margens pornográficas. Então, se não concordo em pagar essas margens, aparentemente não o entendo. Isso soa mediocremente divertido...


      Citando-o, <>Mas pelo visto, repito que entende do mercado como entende de vinhos. Isso é justificado pela lista de mais de 100 postagens, citada por vós<>... outra frase vazia. Quer determinar que não entendo de vinho citando que tenho 100 postagens que estariam erradas, e pronto? Que grotescamente tolo! Na suposição de que estivesse tudo errado, não apontou um único e escasso problema... Que covardia intelectual...


      Agressão é xingamento. Não houve isso aqui. Outra confusão lamentável. Eu o classifiquei de patético. Vamos ao dicionário:

      Patético
      Característica do que provoca um sentimento de piedade, tristeza; aquilo que comove ou causa compaixão; triste, emocionante: filme patético.

      [Por Extensão] Que pode ser caracterizado ou se utiliza da tristeza, da compaixão, da tragédia para provocar emoção: discurso patético

      [Por Extensão] O que pode ser considerado inadequado ou impróprio: interrupção patética.

      É o seu 'discurso' até o momento: inadequado, impróprio. Porque não se sustenta, não apresenta um único e escasso argumento para o progresso da discussão. Patético, portanto.

      Ah, sim, como é característica deste blog:
      Fonte: https://www.dicio.com.br/patetico/


      Ainda quer me 'desafiar'... a abrir uma importadora! Repudio o desafio por vazio... a minha vocação é outra. Se trabalhar com vinho é a sua, trabalhe direito. Trabalhando errado, precisará de margens maiores mesmo, para cobrir os gargalos. Novamente: administração básica.


      Caro utente: como 'lacrador', o senhor tem se mostrado um fiasco. Isso não é uma crítica, é uma constatação: não há um único argumento que se possa extrair em todo o seu discurso, apenas opiniões vagas. Se como vendedor do seu próprio vinho importado o senhor tem igual competência, consigo entender por que sua margem precisa ser tão alta.


      Continuo à disposição para discutir ideias. Mas lembre-se: 'argumentos'. Um, pelo menos...

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    6. Prezado Sr.
      Penso que tens uma mente pornográfica, pois só fala de cuecas, pornografia e Ferraris, enquanto o assunto por hora é importação e venda de vinhos. Ora pois, penso que vosso sonho é sair de cueca a dirigir uma Ferrari coupê. Voltando a vosso texto, tudo levava a crer que era um administrador de empresas. Então, se não o é, as coisas se tornam ainda piores, visto que agora estou certo de que nada entendes de importação de qualquer coisa que seja, incluindo-se vinhos. Meu argumento é que VSa. não tem o mínimo entendimento dos trâmites e custos de importação, manutenção e distribuição de vinhos. O fato de ter curso superior em universidade pública nada me diz. Milhões fazem isso todos os anos. Eu também tenho um e de nada me serve. Ademais, em relação a descrições em seu blog, de vinhos que bebeis, estão repletas de equívocos e invenções de sua mente criativa. Talvez devesse mudar sua preferência para cervejas.
      Att

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    7. A falta de senso é divertida. Por partes... você já chegou aqui achando que eu era administrador? De onde tirou isso? Sua falsa impressão aconteceu durante a conversa! Prova inegável de que não sabe sequer argumentar corretamente.

      Seu 'argumento' sobre meus conhecimentos dos trâmites de importação não é argumento! É apenas uma falácia Não sou eu quem precisa intender de importação! São as importadoras que listo como de melhor relação custo-benefício! Eu só comparo as margens entre umas (as pornográficas) e outras (as de boa relação custo-benefício).

      É docemente cômico ouvir o utente versar sobre 'postagens repletas de equívocos'... e não conseguir apontar uma única postagem sequer.

      Percebe-se claramente por que motivo (supostamente) tem um diploma superior que de nada lhe serve. Nada aprendeu com seu curso... sequer argumentar. Iria sugerir-lhe um texto clássico (Platão), mas fique com este, mais básico, sobre argumentação: https://www.infoescola.com/redacao/argumentacao/#:~:text=Argumentar%20%C3%A9%20a%20capacidade%20de,%C3%A9%20feito%20visando%20um%20destinat%C3%A1rio. Notadamente, o parágrafo

      "Para que a argumentação seja convincente é necessário levar o leitor a um “beco sem saída”, onde ele seja obrigado a concordar com os argumentos expostos."


      Na falta completa de bons argumentos até agora, paramos por aqui. Passe bem.

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