Sunday, July 21, 2024

Ah... Torbreck...

Introito

O mão direita do diabo, presidente - dizem que os ex-presidentes mantêm o título - Donaldo Trumphi por pouco não sai caolho de um comício. Caolhice (sic) adquira por distúrbio advindo de AR-15 costuma levar a óbito alguns centésimos de segundo após o surgimento dos primeiros sintomas, dizem. Nunca presenciei.  Mas vá perguntar-lhe o que ele pensa sobre a liberdade do cidadão para comprar armamentos até de grosso calibre. Ele pode ser favorável a uma inspeção um pouco mais rigorosa na ficha corrida do comprador, mas duvido que tenha mudado de posição, francamente conivente ao comércio de armas. E não nos deixemos enganar pela sua postura triunfante ao descer da tribuna; esse sujeito quase joga a América - para o bem ou para o mal, principalmente para o bem -, a maior, mais longa e mais estável democracia do Ocidente no caos, há uns poucos anos. Enquanto isso, aqui, o governo volta a restringir  a possibilidade do cidadão comum adquirir um revólver que seja, mas nenhuma ação é anunciada para coibir o recebimento de armamentos e munições pelos bandidos soltos pelo país todo. E nem comecei a falar do Taxad. Talvez nem perca tempo com energúmenos, mesmo; estou coberto de vergonha com a aula de um esquerdiota desses que infestam todos os cantos do país. Ele foi destroçado pela direita, e não para menos: a quantidade de besteiras ditas em curto espaço de tempo levou seus detratores a risos debochados em escala industrial(!). Os pândegos estão aqui; começa no minuto 29:55, onde tratam dos memes do Andrada, digo, Taxad. O professor universitário(!) faz uma apresentação de memes, pretendendo dizer quando e onde aplicá-los. A salva de contra-argumentos tira toda a seriedade do discurso logo de cara. Ao longo dos próximos 30 minutos - e vai além... 😣 - o pobre doutor é  reduzido à sua real importância sem muito esforço por parte dos algozes. Algozes... precisa haver algo de desumano quando atribuímos essa vileza a alguém... ali foi pura tiração de sarro, ironia fina, escárnio mesmo... O cúmulo do ridículo aconteceu quando o palestrante citou um programa para gerar memes... produzido em 2012! Será que não ficou velho? É tido como um dos precursores de programas para esse fim. Para mim o momento mais vergonhoso deu-se com sua constatação de a esquerda não estar preparada para combater essa estratégia da direita. Foi onde a trupe deixou passar o golpe de misericórdia, e a vergonha ficou apenas no patamar de descomunal - poderia mesmo ter sido pior. Pergunto: o caboclo estuda memes há não sei quantos anos e... nunca municiou a esquerda com suas importantíssimas conclusões e ensinamentos? É isso mesmo?! Só agora vem dizer sobre o despreparo do nosso campo face aos métodos dos adversários? Ele não percebeu isso antes ou apenas manteve-se calado até agora? Gênios da lâmpada...

Reuniões passadas

Rolaram alguns encontros desde a última postagem. Em uma delas eu estava gripado e não consegui desfrutar muito do que foi ofertado pelas confrades; a informação sobreviveu graças à nossa fotógrafa oficial (rs), a Liu, em primeiro plano. Participaram também a Lu(ciana) atrás de mim e a Débora. Teve (rs) um Miolo Millésime Brut 2020. Não estava ruim, se o bebedor sisquecer que existem espumantes de Trás-os-Montes de Portugal, por exemplo. Já ouviu falar dessa região no norte português? Pois é, espumantes bons de 10,00€ chegam aqui por R$ 250,00 ou mais, então fica difícil pensar em comprar. Mas essa desconhecida - para nós - região vitivinícola produz a 10 moedas espumantes de boa qualidade que nos eclipsam, sem muita dificuldade. O Millésime custa aqui R$ 150,00 na página do produtor. Não dá pra levar a sério. Lembro ter um pouco de acidez - o mínimo para qualquer branco (mesmo espumante), mesmo sul-americano - mas meu nariz não estava apto a pegar o buquê. O Shaar-Adonay 2018 do Lídio Carraro, pretende ser (segundo o sítio do produtor) majestoso, profundo e luminoso... Seria desonesto analisá-lo mais detidamente pelo meu estado, mas... fala sério! R$ 230,00 dá seus USD 40,00 (dóla a R$ 6,00, grosso modo), e podemos comprar um La Chablisienne Premier Cru por esse valor. Lá fora, claro... Como já comentei, as meninas são neófitas nestas lides; ainda há muito para provar. Excursões nacionais estão em seu cardápio, e é bom conhecer tudo, sem preconceito, e formar assim um pós-conceito honesto.

Luciana apareceu com um espanhol, o riberense El Lagar de Isilla Albillo Mayor 2021, um Vinhas Velhas dessa cepa (Albillo Mayor) completamente desconhecida para mim. Não lembro da estória dele, mas como ela andou por aquelas paragens é bem possível que tenha experimentado e gostado, trazendo um e outro exemplar na mala. Ela mesma denunciou que aquela garrafa estava sem acidez e não fazia jus ao que fora degustado anteriormente. Às vezes a garrafa mia, por algum motivo... Como a reunião tinha por objetivo discutir a eventual compra de um vinhão na próxima viagem delas, achei legal dar-lhes a ideia do que seria um vinhão... o Torbreck The Factor 2001, do Vale de Barossa, é um australiano muito do meu gosto. Já bebi outros dois Torbrecks, inclusive essa mesma safra do The Factor. De outro, o Descendant, Don Flavitxo deu fé, aqui. Ele estava grandioso... suas frutas passaram por cima do congestionamento do meu nariz, e aquele aspecto tridimensional - sei que tinha - se não marcou com essa característica estranha, ainda sobreviveu às minhas limitações e impressionou com muita fruta. Mas eu não estava mesmo bem, e não consegui pegar mais notas. A boca tinha acidez média com boa persistência - engula, salive e note como ele continua em boca... e não tenho muito mais a dizer, infelizmente. Para elas, tenho certeza, foi uma experiência marcante. Convenci-as a, de repente, investir em um vinho mais... singular... na viagem que se aproxima. Vejamos... Para arrematar servi-lhes um portinho 1994 que provavelmente chegará ao final sem que eu fale sobre... Tentando resolver isso...

Sunday, July 14, 2024

#émuitovinho

Introito

A ironia é uma arma poderosa em tempos de paz e democracia e este escriba arroga-se a dominá-la com alguma maestria. Sem muita paciência para metáforas rebuscadas ou para rimar termos cognatos, vou tecendo minhas cantilenas e abusando da indulgência do leitor mais desavisado. Não estamos mais em em momentos pacíficos, e faz tempo. Para mim começou (não) na última quinta-feira, mas n'alguma quinta-feira preguiçosa tempos atrás, quando o Estúpido pronunciou pela primeira vez "Porque eles...".  Agora esse Zé Ninguém com posição de superintendente prepara, imerso em sua raiva e desejo de vingança, mais um assalto à classe média em extinção coordenado pela batuta de seu filho bastardo Zé Taxão: alguém cuja pouca capacidade obrigou-o a colar em prova de Economia e que de repente viu-se no cargo de sinistro (sic) de estado sem ter ideia nem noção da importância e responsabilidade da função. Nenhuma novidade para posto já ocupado por um cabeça de mantega (sic). Na falta de paz e democracia - e pela esquerda mundo afora estar desgovernada, para minha mais completa vergonha - algum ódio acaba por nos acometer. Minha paciência ante a desmandos e incompetências acabou-se há muito, mas a democracia manda-nos testarmos nossos limites e manter a ternura... Aconteceu dos tempos de paz e amor ficaram para trás, né Janja? Saboreemos então a dura verdade. Nada mais, mas também nada menos.

   O pobre Joe é outro a não se cansar em nos humilhar. Estes dias comentava, lépido e saltitante, sobre os aliados (europeus) nada dizerem acerca de sua condição, nem recomendarem-lhe repouso. Indica dois pontos: o quanto os primeiros são tolos e omissos, e quanto o pobre Joe passou do ponto e confunde o menor fio de teia de aranha por cipó onde possa agarrar-se. Ousariam os aliados europeus recomendar ao pobre Joe encher sua fralda geriátrica no aconchego do lar em vez de fazê-lo repetidas vezes em público?


#Émuitovinho

Estes dias a #Émuitovinho voltou a se reunir, celebrar a vida, as companhias, o vinho e o retorno da D. Neusa daquele país onde a cana mais dá, o Canadá. Claro, com muitas garrafas na mala. Desta vez escolhemos exemplares mais baratos em maior quantidade; os caros ficaram por conta do compadre Ghidelli, tendo-os trazidos em viagem de final de ano para sua amada Espanha. Ameaça tirar cidadania, e parece decidido... todos os rebentos estão lá; para que suportar os desmandos presenciados diariamente por estas bandas? Abusos para quem os percebe, bem entendido, porque aqueles que não os querem observá-los, simplesmente não os notam... 

Com alguns vinhos mais complexos devidamente repousados por vários meses, lançamos mão de um exemplar de destaque junto a outros mais simples. O Chablis Vielles Vignes 2022 Domaine de la Motte já apareceu nestas páginas e foi um grato achado graças aos contatos de Don Flavitxo. Quem o havia degustado e esquecido (risos!) gostou novamente e aprovou a aquisição. Manteve o nariz cítrico, boca com frescor e ótima acidez, boa persistência e final, como se espera de um vinho de 17,00€. Comprado aqui a R$ 180,00, é uma oferta excelente. O Viña Cubillo 2016, também provado há pouco tempo, recebeu de D. Neusa um comentário jocoso: E pensar que é o vinho mais simples desse produtor... Cubillo é tudo isso: elegante, bom corpo, estruturado e bem balanceado, sem muitas arestas: lembra aquela bandinha bem treinada a tocar os acordes da maneira correta e sem afetação. Para um vinho de 18 dólas na Espanha, seu preço aqui de R$ 373,10 é um despropósito - e não adianta dizer ter sido indicado pelo Enochato; terá de pagar até os últimos R$ 0,10. Sei que tem no Paraguai. Considero viajar até lá e usar dos meus direitos de turista na fronteira e trazer o que puder dele, antes da meia-noite. 

Junto do bifão veio o Brunello de Montalcino Fattoi Riserva 1999. A safra '99 foi notável em Montalcino. Isso não assegura a integridade de todas as garrafas - outro exemplar aberto pelo confrade literalmente miou - mas a nossa mostrou-se muito interessante. Reproduzo a impressão do Ghidelli: ...uma cor que não entregaria tudo o que se esperava de um Brunello. Mas surpreendeu com aromas primários de alguma fruta negra. Tinha muitas camadas de aromas terrosos e resina, além de creme de cogumelos e aromas de estábulo. Na boca a acidez se equilibrou com os taninos bem redondos, sem se notar a presença marcante de álcool. Boa permanência e retrogosto. Gostei da surpresa... O meu nariz estava um pouco detratado (rs); no dia seguinte uma gripe chegaria com força, mas deu para pegar notas oxidadas bem evidentes. Equilibrado, tinha ótima persistência e final, mas só consegui aproveitar além do mais óbvio. Ainda assim a diversão foi completa, e valeu. Obrigado, Ghidelli! Para completar, a sobremesa foi tocada por um Icewine Riesling 2019 da Pond View, produtor da Península do Niágara. Buquê muito rico, complexo, pouco decifrável pelo estado calamitoso do provador, ainda assim teve força para marcar-me com um tom cítrico de maneira indelével. Boca adocicada contrabalanceada pela firme acidez, mostrou-se muito equilibrado e a permanência, esplêndida. Não tenho certeza de bate o excelente Magnotta Cabernet Franc, do qual tive o prazer de desfrutar por duas vezes, mas valeu muito.

Encontrei a imagem da abertura aqui, https://br.ifunny.co/picture/meia-noite-taxarei-sua-alma-ze-do-taxao-l76DgS9aB. Não há crédito do artista, pessoa de sensibilidade e bem conectada ao momento atual, e cuja paciência claramente ainda não se esgotou.

Friday, July 12, 2024

Níver da Liu

Introito - Istoriadodores (sic) de araque

Um povo sem memória é um povo sem história. 
E um povo sem história está fadado a cometer, 
no presente e no futuro, os mesmos erros do passado.
Emília Viotti da Costa

O primeiro dever do historiador 
é não trair a verdade, 
não calar a verdade, 
não ser suspeito de parcialidades ou rancores.
Cícero


   Istoriadores (sic) de araque abundam por todos os lados. Dentre os esquerdopatas, mais; a tradição de reescrever a história é antiga neles, embora tais origens remontem ao Egito. Sim, a citação é de um filme róliúdiano, mas a prática milenar de apagar os nomes de antecessores e tomar para si realizações de outrem está registrada em pergaminhos e foi reconhecida com o emprego de fotografias de alta resolução durante os anos 50 e 60. Nessa época Stalin já se cansara de reescrever a História, e nem estava sozinho; Mussolini - direitóide por excelência - também era craque na matéria:


   Mais recentemente, Nosso Amado Presidente - NAP! - parece ter cedido a tais pendores. E na tentativa de reescrever a história baseado em sua inépcia usual, ainda enfia os pés pelas mãos. Vejamos:


   Entendi corretamente? Preste atenção!: Algumas pessoas me disseram, Andrada, eu não sei se é verdade... - ótima introdução. Não se compromete, embora nos premie com mais do mesmo: sua ignorância sem limites. - Que quando São Paulo perdeu a... a Revolução de 32, que eu não acho que foi revolução, eu acho que foi um golpe que os paulistas tentaram dar no Governo Federal... Como é que é?! Antes ele não sabia, mas imediatamente entrega-se, produzindo um juízo de valor! O que é pior?, falar sobre o que não sabe ou perpetrar uma ofensa aberta contra os paulistas quando estes insurgiram-se contra um governo provisório que, depondo a administração em curso, prometeu, sem cumprir, a nova constituição da qual, dizia-se (minha vez de sair-me bem!), o país precisava? NAP pretende reescrever a estória, ao sugerir um golpe? Golpe é o que o atual governo perpetra nos mais pobres, quase diariamente e sem remorso, arrastando junto a classe média. Não bastasse, Andrada, um paulista, estudante do Colégio Bandeirantes - o nome presta homenagem a homens baseados em São Paulo cuja coragem e tenacidade esticaram o Tratado de Tordesilhas dando ao Brasil suas imensas fronteiras! - aceita isso como um cachorrinho de madame! Volte lá no filme, e veja se ele não sorria! Assim NAP - NAP, bah! - flerta com a perfeita canalhice pretendendo rebaixar o esforço paulista contra um governo ilegítimo. O Decreto n° 19.398, de 11 de Novembro de 1930, estava claro. Apenas não foi cumprido:


   Aliás, notou a fonte a reproduzir o fac-símile original do Decreto? É próprio Istituto (sic) Ali Lulá! Conhece? Não conhecendo, apresento-o:

O níver da Liu

Uma das comemorações do níver da Liu aconteceu no último dia 3. Ela reuniu sua galera do vinho - ou a parte que pôde comparecer -, e este Enochato estava lá... Cada um levaria alguma garrafa, e havia muito para apreciar... belisquei aqui e ali, e comento apenas alguns exemplares. Teve o Anciano Criança Tempranillo 2015, e uma curiosidade associada: no presente rótulo, diz-se que ele envelheceu em barrica por três anos. Havia provado dele anteriormente (aqui!), mesma safra, mas o rótulo indicava dois anos de guarda. Alguém explica? Lendo aquelas notas, este três anos pareceu mais redondo e melhor acabado. Mostrou fruta bem evidente (será 2015 mesmo?), boca com acidez um pouco ligeira e rápido no final, algo surpreendente para um vinho simples com nove anos. Vi na Cave912 por R$ 63,00, e por esse preço enfrenta bem a concorrência, principalmente vários portugueses de supermercado. Ainda, mais arredondado se comparado ao Faustino Faustino VII Garnacha, degustado recentemente em duas safras, e vendido em mega-promo a R$ 58,00 ou sem promo a R$ 98,00. Esse Faustino de fato não me ganhou, embora eu goste de seus Gran Reservas.  Rolou um chileno, o Leyda Reserva Pinot Noir 2022. Há muito tempo trouxe do Chile um Grand Vin também Pinot do produtor, e não convenceu pelo preço lá. Não recordo-me muito das notas do reserva, mas este igualmente não convenceu na boca: bem ligeiro, acidez baixa, nada trouxe de novo ao meu conceito sobre chilenos: permanecem caros. Teve outro Pinot, o Fração Única 2021 da Casa Perini. O produtor teve seu Moscatel eleito como o quinto melhor do mundo, ali por 2017, por um painel de jornalistas ou algo assim, mas ninguém colocou o nome na reta. Experimentei e tive a certeza: o mundo faz Moscatéis melhores. Já experimentou um Moscato d'Asti? Experimentei um só, não lembro agora qual foi, mas mantenho na memória algo básico: equilíbrio. Doce sim, contrabalanceado pela acidez. O Perini era somente doce - enjoativo, portanto... Seu Fração Única tinha ótimo buquê, mas a boca entregava todas as características de um vinho simples: sem acidez nem diferencial, muito leve - pouco tanino, também -, rápido e rasteiro. Outro típico caso a despertar a dúvida: como pode ter um nariz tão interessante e uma boca tão singela? Uma possível explicação foi comentada recentemente: aromatizantes artificiais. Não sou contra colocar chips de madeira em tonéis de inox para dar toque de carvalho em vinhos simples. Acho desonesto quando isso é feito às escondidas - fora quando ainda vendem o produto como Reserva... Mas aromatizantes artificiais? Ninguém me perguntou, mas se querem saber, é o seguinte: aceita artificiarias (sic)?, vai beber cococola....

Apareceu um Poeme Grande Reserve Cabernet-Syrah, de garrafa bem bonita mas cuja safra perdeu-se em algum lugar... Um languedoquês (sic) um pouco acima dos já comentados aqui, com bom nariz mas boca quase tão simples quando os sul-americanos já descritos. Batizado também? Tem um pouco mais de estrutura sim, mas competiu com vinhos relativamente fracos - a menos do Anciano, e este pareceu-me acima dele. Assusta seu valor aqui, cerca de R$ 140,00, mas vem de importadora tubarona. Não deve ter custo superior a 4,00€ na França, mas não encontrei nenhuma referência a ele em sites franceses! Dá a impressão de vinho feito para o mercado brasileiro... Este Enochato compareceu com um Quinta do Noval Syrah 2016. O Eustáquio - não falei do vinho dele, um branco - comentou ter sido para ele o vinho da noite. Quando todas as garrafas estavam empilhadas num canto e a turma olhava para as taças vazias, saquei da mochila a derradeira, um MOB Lote 3 2018. Evaporou... Esses já foram bem comentados, não vou repetir-me. 

Ao fim e ao cabo, para um encontro onde a estrela foi a aniversariante e não os vinhos, diria o Enochato: teve bão... walew, Liu!