Saturday, February 7, 2015

Pé de porco

Está seção é claramente inspirada no Pracas do Braziu, do sítio Kibeloco. No presente caso, não sei exatamente quem é o pé de porco, se o lojista ou o consumidor. Mas fala a verdade:

Não é muita pé de porquice? (sic)

Explicação para os novatos, iniciantes e inexperientes, pois sempre existirão intermináveis hordas deles: a estória que corre acerca do termo reservado e remete à última década do século passado é que esse tipo de vinho, muito comum no Chile, e de baixíssima qualidade, era... reservado... aos compradores mais tolos, que não entendiam nada de vinho. Só é vendido para o Braziu.

Não confundir com um vinho reserva que, nos países sérios, é indicador de qualidade. Não confundir com qualquer outro emprego da palavra reservado, como aparece no Estiba Reservada, por exemplo. O reservado a que me refiro são vinhos simples e reconhecidos pelo (não tão) baixo preço, em torno de R$ 20,00. Por um pouco mais você pode beber vinho de verdade; é só procurar melhor.

E então, vai um reservado aí?

No comments:

Post a Comment